03 setembro, 2014

Curitiba

Agosto de 2014.

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Curitiba é a capital com menos cara de metrópole que conheci. Lá não se vê arranha-céus, trânsito interminável, temor pela criminalidade, etc. É uma cidade horizontal com belas casas para todo lado que se olha, dando até um jeito de interior, mas claro que não é.

Nossa chegada lá foi sobre muita nevoa. O voo entre Foz do Iguaçu e Curitiba foi o que menos consegui ver a superfície. Só realmente avistei a cidade quando o avião entrou na névoa a pouquíssimos metros do solo. Muito frio para quem é nordestino, porém todos nos falaram que pegamos uma época quente na cidade e, era verdade, uma semana antes de irmos liamos sobre as temperaturas de 2, 3 graus, mas quando fomos pegamos, 8, 10, 12 graus.

Curitiba é uma cidade linda, rica em parques e extremamente arborizada, mas infelizmente não tem muito o que “turistar”. Conhecemos o bosque do papa, local que foi visitado por João Paulo II, Museu Oscar Niemayer, Parque Tanguá, Parque Tingui, Memorial ucrianiano, Universidade Livre do Meio Ambiente, e claro o famoso Jardim botânico da cidade.

Quase tudo que visitamos foi a bordo do ônibus turístico que roda por 45 km da cidade, mas o Jardim botânico fomos a pé, pois o hotel que ficamos era umas ruas antes do local. Na Unilivre conhecemos duas nordestinas, paraibanas, vizinhas minha e de Nanda, Pernambuco e Rio Grande do Norte, e o mais interessante é que elas iam naquele dia a Foz do Iguaçu, local que tínhamos acabado de chegar.

Ficamos três dias em Curitiba, no final das férias, cansados de tantas viagens e com saudade de casa, assim não deu para aproveitar tanto, porém gostamos da cidade e um dia pretendemos revê-la e, quem sabe será nos seus dias frios.

Se você gosta de tranquilidade e verde vá a Curitiba.